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terça-feira, 27 de outubro de 2009

A caçada – Ao luar

Corro por entre as arvores do parque como nunca corri antes, mas o que esta acontecendo, eu sou o caçador, eu deveria estar no rastro do medo e não o produzindo!
Foi tudo tão rápido, as pessoas mortas, o cheiro fétido um ser cheio de medo e dor tudo como eu tinha visto, mas isto, como será possível?
Foi como um trovão, a lua chegou ao seu ápice, como era linda, e o seu se manchou de vermelho, eu nunca tinha lutado com algo assim nem lobisomens ou vampiros, espíritos ou os cruéis matadores do clã Phoneútria, esse era emplacaveu seu alito fedia morte, seus grunidos tinha o son de cada gota de sangue dos que por ele foram mortos, esse so pode ser uma coisa, algo que eu nunca imaginei enfrentar, um demonio!
Corro por entre asarvores do parque como nunca corri antes, ele esta logo atras brincando comigo, saboriando o meu medo, algo que eu não sentia a tanto tempo, agora eu vejo, o poder em minhas mão, todo ele, de nada me ser ve agora!
Derrepente não sinto mais o chão, como pode ser, uma simples pedra me derrubar desta maneira, caio com força ouço o som do meu braço se quebran sinto uma dor forte, sera esse o meu fim, sera esse o começo da minha paz?

sábado, 17 de outubro de 2009

A caçada – O entardecer

Acabo de acordar de mais um sono de reparo, tão calmo e sereno no começo, tão tenso e desesperador no final. No instante final do sono em um breve momento antes de eu abrir os meus olhos, não deve ser mais do que alguns décimos de segundo, mas que parece uma eternidade.

Eu o vejo, podre alma, marionete descartável, mas quem o controla? Eu não vejo, mas vejo muitas casa e poucas pessoas, sendo que essas já não são mais... Pobres almas. Novamente estou à frente daquele infecto, esta escuro, já é noite uma bela noite a luz da lua cheia ilumina a face desespera desta pessoa, será medo será dor?

Em um instante este é dilacerado, seu corpo é despedaçado e espalhado pelo chão, mas se não ele quem devo enfrentar?

Acabo de acordar, abro os meus olhos para uma possível morte, levanto e me equipo, lembro do meu juramento, saio para o meu destino, não precisarei caça-o, pois ele o fará, eles sempre os fazem.

Mas que belo entardecer!