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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

A caçada - O fim da primeira tormenta

Fecho os meus olhos, será esse o fim da minha tormenta, ser morto desta maneira, não me importo dês que eu tenha o que me foi prometido. Morrerei de olhos abertos, verei bem no fundo de sua alma fétida e agradecerei pelo meu fim. Abro meus olhos, será esse o fim da minha tormenta, ele não me ataca algo o fez para, quando olho para o alto vejo varias luzes, eles saltam pelas arvores com grande ferocidade, me levanto como posso e assisto o fim desesperado deste demônio, ele os ataca com todas as suas forças, com toda a sua raiva, mas nada é valido, de repente eles se canção foi rápido e limpo, em um clarão virou pó. Levanto-me, sou cercado pelas luzes, nenhuma escuridão ficou no lugar, o dia se fez naquele parque em plena meia noite. Meu braço é curado e minhas forças restauradas, eram dozes, os dozes que eu jamais imaginei ver, os dozes iluminados.


"Enquanto a luz se faz em um extremo, a escuridão se fortalece em outro!" O quarto iluminado.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A caçada – Ao luar

Corro por entre as arvores do parque como nunca corri antes, mas o que esta acontecendo, eu sou o caçador, eu deveria estar no rastro do medo e não o produzindo!
Foi tudo tão rápido, as pessoas mortas, o cheiro fétido um ser cheio de medo e dor tudo como eu tinha visto, mas isto, como será possível?
Foi como um trovão, a lua chegou ao seu ápice, como era linda, e o seu se manchou de vermelho, eu nunca tinha lutado com algo assim nem lobisomens ou vampiros, espíritos ou os cruéis matadores do clã Phoneútria, esse era emplacaveu seu alito fedia morte, seus grunidos tinha o son de cada gota de sangue dos que por ele foram mortos, esse so pode ser uma coisa, algo que eu nunca imaginei enfrentar, um demonio!
Corro por entre asarvores do parque como nunca corri antes, ele esta logo atras brincando comigo, saboriando o meu medo, algo que eu não sentia a tanto tempo, agora eu vejo, o poder em minhas mão, todo ele, de nada me ser ve agora!
Derrepente não sinto mais o chão, como pode ser, uma simples pedra me derrubar desta maneira, caio com força ouço o som do meu braço se quebran sinto uma dor forte, sera esse o meu fim, sera esse o começo da minha paz?

sábado, 17 de outubro de 2009

A caçada – O entardecer

Acabo de acordar de mais um sono de reparo, tão calmo e sereno no começo, tão tenso e desesperador no final. No instante final do sono em um breve momento antes de eu abrir os meus olhos, não deve ser mais do que alguns décimos de segundo, mas que parece uma eternidade.

Eu o vejo, podre alma, marionete descartável, mas quem o controla? Eu não vejo, mas vejo muitas casa e poucas pessoas, sendo que essas já não são mais... Pobres almas. Novamente estou à frente daquele infecto, esta escuro, já é noite uma bela noite a luz da lua cheia ilumina a face desespera desta pessoa, será medo será dor?

Em um instante este é dilacerado, seu corpo é despedaçado e espalhado pelo chão, mas se não ele quem devo enfrentar?

Acabo de acordar, abro os meus olhos para uma possível morte, levanto e me equipo, lembro do meu juramento, saio para o meu destino, não precisarei caça-o, pois ele o fará, eles sempre os fazem.

Mas que belo entardecer!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Indignação




Parte 1

Fico sentado na sargeta so observando cada pessoa que passa, homens indo trabalhar nos seus ternos e com suas maletas que ao passarem por min desviam o olhar, mulheres que sonharam com a independencia economica para sairem de casa e hoje não esperam a hora de voutarem para ela, crianças que vão a escola e outras que fogem delas, eu vejo todos, eu protejo a todos,
não do perigo de cada dia, do assautante que vira a esquina, do motorista enbreagado e nem do assassino a souta mas sim do seus piores pesadelos, daquilo que se vocês visem desejariam ficar cegos. Eu os protejos, não que eles mereçam, talves alguns, mas porque eu tenho esperanças neles, bom eles tem, principalmente Ele!

Parte 2

Acabo de retornar de mais uma caça, meu corpo dói, meu corpo sangra, mas sai vitorioso, nem todos voltaram, mas eu estou vivo por quê?
Voltei a sentar-me ma sarjetas e há observar as pessoas, como sempre, elas me vêem e me despreza, toda a minha sujeira; - “Mas que mendigo porco!”; o meu sangue escorrendo pela testa; -“Bebeu tanto que caiu e se machucou bêbado imundo!”; quem são elas para me julgarem, ainda sendo esses tão errôneos, nós que já salvamos tantos, todos aqueles que eu expulsei e queimei, eu sacrifiquei a minha vida por eles e é isso que recebo?
Eu nunca poderei ver o eterno por do sol, estou preso aqui apenas para que eles possam ter a chance, e mesmo assim me atiram pedras como se eu fosse o único...!

Parte 3
Já é quase meio dia, estou aqui em vigília dês da minha volta, estou cansado, logo à frente vejo o velho Joe vindo me substituir, aquele era um ótimo ponto, bastante gente e a maioria sempre dão alguma esmola sendo que alguma é de verdadeiro amor.
Amor, agora eu me lembro, como é difícil amar incondicionalmente, ele conseguiu, ele consegue. Se eu disser que estou nessa por amor novamente estarei pecando, é a adrenalina, a emoção, a sensação de poder mesmo que seja por alguns instantes.
Mas não pode ser apenas isso, mesmo que eu não ame aqueles que protejo, eu sinto a obrigação de defende aqueles que lutam junto comigo, como é dura a perca desses companheiros, será isso amor? Não aquele amor de namorados, esta mais como irmãos em certos casos até como pais e filhos.
Agora eu lembro porque eu luto, por esse sentimento que sinto e pelo que os outros sentem e pelo o que ele sente por todos nos. Mas não é fácil!


“O esforço não é acumulativo, deixe-o por apenas um dia e tudo se perdera”
O Andarilho.